O R12 é um 5 lugares, com motor e tração dianteiros, com carroçarias berlina de quatro portas e familiar de cinco, que comercializavam com os nomes “Berline” e “Break”, respectivamente. Em 1966, os modelos estavam focados apenas no Renault 8, lançado em 1962, e o Renault 16, um padrão inovador com tracção dianteira, lançado em 1965 e que se desenvolvía bem entre os modelos de gama alta. Paralelamente, o Renault 4 seguia o seu ritmo como automóvel de adolescentes e de mercados rurais. Decidiu-Se lançar um padrão de maior experiência, o que se incorporarían a tua linha com as outras tendências para que oferecesse a pequeno resistência possível passar as outras teorias existentes que logo se plasmarían o chamado coeficiente CX.

dessa forma, se você configurou a chamada “linha seta”, característica do paradigma. Inicialmente foi concebido com um revolucionário frontal de 3 faróis assimétricos, todavia os defeitos pra homologação conclusão decidiram deixar as coisas como estavam, pois, com 2 faróis. No Brasil, o Auto do Brasil, produziu um carro denominado Ford Corcel, o qual não era mais que o R12 vendido perante a marca do oval.

Os acordos pra elaboração do R12 no Brasil iniciaram-se antecipadamente com a Willys Overland do Brasil encarregada da representação oficial da Renault no nação. Porém, esta corporação quebrou a metade das negociações e o seu controle foi assumido pela Ford Motor Company, que dessa maneira passava a robustecer a tua localização no povo. Apesar disso, as negociações seguiram, tendo como resultado a produção de um veículo de baixo consumo, com toda a tecnologia da Renault, porém com um design próprio e uma marca distinta.

Este automóvel foi produzido nas novas instalações da Ford em São Bernardo do Campo. O padrão foi concebido como um padrão de feitio universal, e que visava ser feito assim como em países que desse modo se iniciavam no universo da fabricação e montagem.

O Renault 12 foi fabricado na Romênia por Dacia durante quase 4 décadas. 1975 foi adicionado um modelo de quatro portas (1300F) e uma picape de cabine claro (1302). Algumas versões de carga incorporavam a tração integral. A licença do R12 venceu em 1978, o que obrigou a Dacia modificar diversas peças para poder continuar vendendo o modelo.

Em 1991, as versões de alta gama tinham itens de equipamentos como pára-choques na cor da carroçaria, apoios de cabeça traseiros, radiocasete e tampões de plástico. Em 1992, soma-se uma “pickup” cabine dupla (1307) e um furgão de teto grande (1309). A gama foi reestilizada em 1994 e no ano seguinte. A última reestilização foi em 1998, que foi sucedida por uma série especial chamada “Dedicatie”, que possuía vidros eléctricos, direcção assistida e jantes de liga leve. Passados alguns meses após a apresentação mundial e bem entrado o ano de 1970, iniciou-se a fabricação e a venda do padrão no Brasil. Foi apresentado no mês de abril, no Salão do Automóvel de Barcelona.

No outono de 1971 surge a versão “S”, baseada no TS francesa, e com algumas dicas que somente são destinadas nesta versão pro mercado local. Possuía uma calandra com 4 faróis de design específico que lhe proporcionavam uma personalidade própria. Salão Do Automóvel de Barcelona.

• 2 Modelo Map draw
• 1988 New Light Through Old Windows (arrecadação com recentes versões)
• dois O ritmo
• 12: Correr – São José Operário – Angústias

Em setembro de 1976, ocorre a modernização e reorganização da gama. A carroçaria do carro passa a ser oferecido com duas versões: TL, que mantém a motorização das anteriores versões básica e TL; e TS, subcessor do S, que incorpora um motor de 1397 c. c. Essas versões continuariam montándose, sem muitas variações, até julho de 1982, data em que o Renault nove substituiu as versões berlina.

Em 1980, começou a ser construído o GTL Familiar, versão com aparência e características do TS familiar, e um motor menos potente com teu desempenho limitado até os sessenta CV (DIN). Renault dezoito familiar. Até esse momento, 455.392 unidades tinham sido formadas nas fábricas de Valladolid e Palencia.