Os resultados das eleições gerais do passado dia vinte de dezembro, e as subsequentes discrepâncias entre os partidos fizeram um tabuleiro político insólito. O aparente desgaste do bipartidarismo e a irrupção de novos atores no episódio político -um marco histórico, nunca antes visto em Portugal – muda por completo o protocolo de actuação que se tinha dado até agora. Perante este panorama de improcedência, o diálogo e as possíveis alianças deveriam se tornar prioridades fundamentais pra desencallar a circunstância de impasse institucional que arrastava a Portugal a partir de finais de ano. Aqui é onde entra em jogo a ligação de pactos que tem que Sánchez para conquistar apoio suficiente, com votos em prol abstenções e votos contra.
Isso não adiciona o PP. Também não buscará o suporte dos partidos nacionalistas que defendem a autodeterminação da catalunha, segundo reiterou em diferentes audiências. Assim, as diferentes opções que se colocam sobre a mesa de Sánchez, tornam-se complicadas. E cada lugar conta. Embora a aritmética parlamentar permite múltiplas alianças, as opções programáticas redimensionam desse cenário. Esta opção, todavia, não representa uma possibilidade de governo real, visto que Podemos e Cidadãos, cujos programas em matéria económica e territorial são “antagônicos”, mostraram rejeição mútuo em diferentes ocasiões.
Universidade Carlos III de Madrid, Paulo Simão. Portanto, não seria possível vincular esta maioria parlamentar. Assim, são essencialmente duas alternativas. E, por outro, o apoio de Cidadãos e a abstenção Podemos, mesmo se expõe como a alternativa mais “complicada”, em razão de, por este caso, seria imprescindível “que nenhum partido votara contra”. E, também, Pablo Iglesias imediatamente expressou sua figura: “Não confiar um programa de PSOE e os Cidadãos, porque os nossos programas são incompatíveis”.
Uma vasto coligação de esquerda é outra das opções mais viáveis. A soma dos lugares de Podemos, INTERFACE do usuário e o PSOE -com 167 lugares e 183 na contra – não é suficiente pra investir presidente. Nesta opção, sendo assim, a aritmética, apresenta local a três vertentes principais pra criação de um governo de esquerda.
A primeira -e a mais improvável – precisaria dos votos a favor de DRC, PNV e DYL. Aglutinados somariam um total de 184 votos, frente aos 164 PP-Local-Coligação Canária, e se conseguiria a maioria fácil. A segunda escolha acrescenta os votos em prol de DRC e a abstenção do PNV e DYL, o que daria recinto a 170 lugares de frente pros 164 que votem contra. Paulo Simão, adiciona a essas opções, a suposição de Coligação Canária e MUNICÍPIOS (168 lugares) votassem a favor, com a abstenção de DRC e Democràcia i Llibertat. A soma do número de deputados da geração laranja e o partido de Pedro Sánchez daria como repercussão de 130 deputados.
Se o resto de forças políticas votação contra (220 lugares), não eram investir presidente. Se, pelo contrário, o PP -com seus 123 parlamentares – ele se abstém, obtiveram mais votos a favor e as forças contrárias à sua investidura somariam 97 lugares. Assim, o pacto de Sánchez e Rivera alcançado a maioria claro. Embora a aritmética permite, esta é, para Paulo Simão, uma opção “impossível”, pelo motivo de o Partido Popular lhe beneficia a convocação de eleições em maio.
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- Carta à Igreja de Pérgamo (Ap 2:12-17)
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- 54Toma a expressão Eduard Pujol de Junts per Catalunya
Em resumo, e segundo o cientista político, as opções mais realistas e factíveis são ou a coligação de partidos nacionalistas mais Podemos ou o suporte a geração magenta, com a abstenção de Cidadãos. A quais partidos interessam recentes eleições?
As jogadas ganhadoras pra Paulo Simão se apresentam de forma clara e inequívoca. Enquanto o PSOE lhe interessa formar um governo minoritário, com o suporte da gente Podemos e a abstenção de Cidadãos, a posição do partido que lidera, Mariano Rajoy é bem distinto.
O PP é o único jogo que é dá nova convocatória eleitoral. Para Podemos, contudo, há uma série de incentivos irracionais. A convocação de algumas eleições gerais, não é sinônimo de sucesso pra geração de Pablo Iglesias. Principalmente visto que não se conhece se as coligações territoriais reprisar com a mesma fórmula”. “As linhas de portas, como por exemplo, ele pode despencar aqui, Ada Colau vai com o seu respectivo partido e as marés ser que o façam em Galiza coligação.