"Necessitamos Agir Agora Que A Inteligência Artificial Está Em Nossas Mãos" 1

“Necessitamos Agir Agora Que A Inteligência Artificial Está Em Nossas Mãos”

“Quase todos os problemas relevantes do ser humano pode ser resolvido usando-se os detalhes e a inteligência artificial”. Assim começa o prefácio do livro que Pablo Rodríguez, diretor executivo de Alpha -o Google X, a Telefônica – acaba de escrever. Intitula-Inteligência artificial. Como modificar o mundo e a tua vida e é isso: de que forma usar essa tecnologia para o bem pessoal e social, e de teu potencial pra transformar o universo por completo.”

Rodríguez, um CEO com um perfil muito científico e pouco usual, se considera um otimista em conexão às promessas de IA. “Está em nossas mãos utilizá-la para resolver grandes desafios que temos hoje: desfrutar de um planeta melhor, com menos desigualdades e mais oportunidades para todos”, reitera. Dessa forma, acredita que o que mais pode surpreender de seu livro é “que há uma versão muito positiva a respeito de inteligência artificial, que várias vezes parece que dá susto”. Entrevistamos o engenheiro no teu regresso de SIGCOMM 2018, um dos eventos anuais da Associação de Máquinas de Computação dos estados unidos.EUA (ACM, por suas siglas em inglês), onde a IA tem sido protagonista. De lá traz 3 tendências-chave.

A primeira é a tua utilização pra detectar dificuldades de fiação, por intermédio de câmeras com sistemas de visão artificial que permitem até mesmo agir antes que ocorra a incidência. Outra área em que estão colocando muito tema dos cientistas é o que se entende como o edge computing: o desenvolvimento de redes que permitam processar a IA ainda mais perto do usuário.

Para que se possam produzir operações em tempo real e que as pessoas em uma videoconferência possam interagir naturalmente, ou para eliminar ao máximo o atraso em experiências de realidade virtual e, desse modo, evitar possíveis tonturas. A terceira tendência que mais atenção está recebendo é o desenvolvimento de redes autônomas que se autoconfiguran com vários fatos, usando inteligência artificial.

  • Cosy jo jo deu as tuas desses
  • Diferenças com os beans de sessão
  • dois Quota de mercado e demografia do usuário
  • Helena Leal Abade
  • Ataque aos comboios

“De alguma mandeira têm existência própria e podem impor os recursos que você precisa e, quando obrigatório, e até mesmo transformar a estrutura física da web em tempo real”, admite Rodriguez. O engenheiro acredita que tudo isto representa o início de uma nova era.

“Responde à necessidade de criar uma camada de inteligência pela web, que até neste instante se concentrava pela distribuição de conteúdos e nesta ocasião soma da computação da IA”. Uma camada “mais centrada no usuário, que ajude a fazer redes mais inteligentes que facilitem algoritmos mais rápidos e mais potentes”, observa. O mais urgente no desenvolvimento da IA, de acordo com Pablo Rodríguez, é conduzir o desenvolvimento de algoritmos e sistemas de computação para o próximo nível, de modo que não sejam necessários tantos dados pra treiná-los.

“É fundamental pra não travar o avanço da inteligência artificial que temos visto nos últimos 10 anos”, anuncia. E o que é mais sério? Em sua avaliação, defrontar o desafio de vieses e de apreender melhor como os algoritmos chegam a um resultado concreto e tomam decisões que podem ser muito respeitáveis pela existência das pessoas. Os avanços em inteligência artificial colidem, não obstante, com seus próprios limites e desafios. A nível técnico, é necessário cortar o teu consumo de energia. Em sua visão de futuro, há grandes avanços em saúde -mais personalizada, ou em educação, com aprendizagens cada vez mais profundos.

Também visualiza as pessoas com extensões tecnológicas que permitam transcender a inteligência física humana, como computar coisas complexas de sentir ou controlar instrumentos de forma remota. “Provavelmente, as distâncias serão abreviados ainda mais, com mundos virtuais reais mais próximos, onde o estímulo será o de retornar a interrogar o nosso papel como pessoas.

Voltar a conectar-se com aquilo que nos faz humanos, como o afeto ou a solidariedade. Temos na frente duas décadas fascinantes para definir os próximos 200 anos”. Por outro lado, está a incapacidade de esta tecnologia de transferir conhecimento. Outro dos grandes desafios da IA é saber como toma as decisões, como chega até cada resultado.