Segundo informou hoje a Polícia Nacional, em um comunicado, foram produzidos 10 detenções, seis deles no Paraguai. A operação foi feita em duas fases. Na primeira foram realizados três registros em um clube de hostess e em dois endereços no Brasil. No Paraguai, registrou-se um recinto.
A segunda fase finalizou com o registo no Paraguai de 4 domicílios particulares, um prestador de serviços administrativos e uma agência de viagens. Os presos lhes são imputados crimes de tráfico de seres humanos, prostituição, contra o direito de cidadãos estrangeiros e membros da organização criminosa.
Se interveio material informático e documentação relativa aos factos. A investigação começou em novembro de 2015, após a denúncia de duas vítimas em Portugal que escaparam dos operadores. As vítimas contaram aos policiais a ocorrência a que foram submetidos desde a tua chegada ao povo. Após a fuga, os membros do grupo ameaçaram por intervenção de chamadas e mensagens pras duas meninas. A Polícia entrou em contato com as autoridades paraguaias, centrando os seus esforços em encontrar os participantes da organização criminosa em ambos os países.
As mulheres chegavam ao território Schengen, a partir de Paris e se dirigia ao aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas, onde as recolhiam e transportados para o recinto de alterne onde eram exploradas pela Bacia. As vítimas deveriam exercer a prostituição sob fortes ameaças. Lhes avisando que eles tinham uma dívida de 3.000 euros com o grupo, que deviam pagar, mediante o exercício da prostituição. Residiam no clube e eram proibidos de abandoná-lo, sem …