“o Tenha popular você alguém chamada Francisco Boix? “você domina meu tio Hermann Schinlauer, exmiembro das SS destinado durante imensos anos em Mauthausen. “Claro que sim. Como iria esquecer de Franz? Mauthausen, na Áustria, foi o campo de concentração onde houve mais portugueses.
Desinfecção geral em Mauthausen. Archiv der Gedenkstätte Mauthausen (Viena). “Até que ponto é uma recriação fidedigna? “, eu pergunto ao meu tio, no momento em que saímos para ver de perto o video. Benito Vermelho, responde: “Há várias coisas que são uma verdadeira reconstrução arqueológica.
É uma pena que vários detalhes que são reais vão ir despercebidos”. Alguns que me diz depois da projeção são tão incríveis que parecem fruto da imaginação de Roger Danès e Alfred Pérez Fargas, roteiristas de O fotógrafo de Mauthausen.
- Comentários da equipe técnica
- Facilidade para manipular o assunto
- ” ” 1. Coloque tua mesa
- 57KM. Lindas imagens está nos deixando esta fase que percorre o norte da Galiza
Tais como, essa seqüência em que Boix (Mario Casas) discussão com um prisioneiro judeu após acondroplasia (Emilio Gavira) o que os SS lhe foram confiadas fotografar. “No video dizem que era austríaco, porém realmente era holandês, respondia a sigla A. K. e era professor de línguas -explica meu tio-.
Mesmo essa conversa tão curiosa que têm, quando o fotografado lhe conta a Boix que tem tuas vantagens ser como ele, já que os SS levaram ao bordel, tem algo de real. Efectivamente, em qualquer dos processos judiciais que se chega a revelar que, dentro das experiências a que o submeteram, estava o de levá-lo pro bordel do campo”. Infelizmente, essa experimentação finalizou, como sugere o filme, com o assassinato de A. K. Assim o demonstra uma das fotos que se salvaram graças a Boix em que você podes ver o teu esqueleto preservado.
Mulheres em Mauthausen, depois da libertação (Boix) @ Gedenkstätte Mauthausen. A vasto escadaria da pedreira de Mauthausen. Archiv der Gedenkstätte Mauthausen (Viena). Outra das perguntas que mais me chama a atenção de um fotógrafo de Mauthausen é o mantra repetido uma e outra vez pelos protagonistas presos de que a Espanha tinha-os deixado lá, para a tua sorte.
E, igual se explica no livro O fotógrafo de Mauthausen, diversas provas documentais acreditam que o governo português teve conhecimento do transporte para os campos de concentração de prisioneiros republicanos. Uma delas, sem encaminhar-se mais longínquo, oferece conta de alguma libertação pontual.
“Se podiam transportar a cabo os procedimentos de reivindicar um aprisionado podiam fazer isso com todos os outros”, inclui o meu tio, que considera que o filme reflete bem esse abandono. Mas, por que haviam sido internados os republicanos espanhóis em campos de concentração?