Que o investimento em ciência sempre traz bem-estar e o progresso econômico sim, eles sabem muito bem nesse lugar nos EUA. Na semana passada estive no encontro da American Association for Advance of Science (AAAS), em Boston, cujo assunto desse ano foi “a formosura e os proveitos da ciência”.
Talvez a frase mais forte foi: “o mal de Alzheimer não resolveremos com mais hospitais, entretanto com a ciência”. Insistindo no tópico econômico, explicar que, nas proximidades do MIT foram constituídos centenas de corporações a partir de descobertas feitas em seus laboratórios de ciência básica pode ser inspirador, entretanto eu entendo que há má comparação. Nestes momentos está em outra liga, e pode ser uma referência muito retirado. Desse modo, prefiro alegar-me à claro discussão durante o AAAS com um físico do centro de computação quântica da Universidade de Waterloo, que não tem nada que invejar a outras espanholas.
- First Zworykin Award, National Academy of Engineering, 1972
- LART (ao tipo MIT)
- quatro Grande investimento de tempo em trabalhos de design redundantes
- 3 Grande cooperação para a Wikipedia
- 2 Requisitos de hardware
- Postulados: a soberania individual e a não coação
Eles em concreto trabalham em sensores quânticos e são patenteado a começar por um procedimento pra aprimorar a extração de petróleo ao outro para ampliar a resolução de imagens biomédicas. Quando perguntei se os rendimentos obtidos das patentes compensaban o investimento global do centro, me olhou com cara de surpresa e alegou um convencidísimo “claro! “. Devemos entender a possibilidade do tempo científico. Passar três dias inteiros, rodeado por todas as horas de ciência no AAAS é um estímulo intelectual frequente. O que está nos mostrando Ashwin Vishwanathan é uma finíssima camada de córtex olfativo do cérebro de um rato. É cota do projeto connectome, de Sebastian Seung (direita), no picower institute do MIT.
O modo mais trabalhoso e é digno o de marcar onde está cada neurônio em cada imagem. O postdoc espanhol Ignacio Arganda está desenvolvendo ferramentas de inteligência artificial para tornar o procedimento o mais dinâmico possível, porém, no instante, continua sendo imprescindível o minucioso serviço humano de identificação e revisão.
É uma tarefa titânica que se podes solucionar de diversas formas. Tais como Inácio explica-me que um grupo de Heidelberg tem contratados duzentos estudantes a meia jornada para descobrir neurônios. Mas em um magnífico modelo de citizen science (ciência cidadã), o laboratório de Seung foi elaborado um jogo cooperativo que se lembra do passado trabalho do SETI.
A pesquisadora Amy Robinson coordena o projeto eyewire com que centenas de voluntários desconhecidos estão contribuindo pra colorir os neurônios do nervo óptico mouse. Quando Amy me ilustrou a aplicação tinha 135 voluntários on-line. Via chat perguntou quantas horas tinham e alguns disseram que tantas horas.
“Contribuir pra ciência”, “divertido”, “socorrer a dominar o cérebro”, “um jogo que tem significado”, foram muitas das respostas que deram. E é que suspender a probabilidade de regressar a mapear o cérebro humano soa a loucura. No contexto, o fragmento de córtex olfativo de rato que está visualizando é somente um cubo de duzentos x duzentos x dezesseis mm. E com a tecnologia atual, Ignacio diz-me que não tardariam menos de 6 meses em mapearlo. Alcançar o cérebro humano é um desafio colossal, que parece inabordable.