Carole Middleton leva às suas costas, três décadas de experiência em planejamento de eventos, por meio de “Party Pieces”, a corporação familiar, que dirige junto com seu marido, Michael. Em 2015, depois do casamento de tua filha com o Príncipe William da Inglaterra e, graças à propaganda da realeza e o desenvolvimento das vendas pela web, a organização familiar é disparou. Desta maneira, a empresa contava com quarenta funcionários e os pais de Catherine de Cambridge, Pippa e James se fizeram bilionários, com posse por 40 milhões de euros. Mas, a dia de hoje, o negócio familiar não está passando por seus melhores momentos.

Há muitas semanas “The Daily Mail” publicou que o casal se tinha visto muito obrigado a despedir uma parcela de seu quadro de pessoal pra tentar amenizar os seus problemas financeiros. Esta semana, a organização sofreu um duríssimo golpe depois de reportagem publicada pelo “The Daily Mail”, em que ambos eram enviados pra entrevistar diversos exempleados que tinham Carole Middleton de “chefe tirana”.

Um deles argumentou que a mãe, a duquesa de Cambridge recebeu setenta e um e-mails da empresária com indicações de serviço em somente um dia. Outro lembrou a irritante mania de tua exjefa de estalar os dedos para chamar a atenção de seus trabalhadores. “O único som de sua Range Rover jogo fora do escritório é o bastante pra pegar magia”, asseguraram ao meio acima citado. “Se você não está de acordo com ela em alguma coisa, desta maneira privilegiará a cada outro trabalhador, e deste jeito conhecerás que você tenha removido de e-mails que tinham que olhar com a sua especialidade”.

Este mesmo funcionário lembre-se que tinham que trabalhar vários fins-de-semana, enquanto ela costumava “ausentar-se com desculpas” e descobriam que era, por exemplo, o campeonado de Wimbledon ou outros eventos sociais. Não têm a mesma visão do pai da duquesa de Cambridge e empresário de “Party Pieces”: “Um tipo definitivamente encantador, que era como uma espécie de pai por todos os trabalhadores. No momento em que qualquer coisa ia mal, costumávamos ir para Michael. Assim sendo ele pôs os olhos em branco, como compartilhando: o Que foi feito Carole nesta hora?

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No voo seguinte, em junho, quando eu vinha para a Argentina, tive outro encontro surreal com um guarda de segurança privada de Barajas. Alegou-Me que os líquidos tinha que colocar em um saquinho. Imediatamente entrei em um saquinho com fecho.

Como viajo muito a fazer em minha moradia -, expliquei-lhe sorrindo, tirando o recipiente de plástico do saco e meciéndolo no ar. Não, você tem que utilizar as sacolas que damos no aeroporto. A tua residência não serve.

Excessivo esta dizer que o que ele me oferecia e que eu havia preparado com esmero em minha residência, eram idênticas. Nem ao menos seus pais biológicos poderiam ter sabido falar qual era qual. Não são poucas as histórias semelhantes que tenho de Barajas e de tantas outras terminais de Portugal e de outros países. Parece como se os aeroportos tivessem uma dupla atividade: de despachar e receber as pessoas que viaja de avião, e oferecer a arbitrariedade e a opacidade.

Como se, depois de passar a sua entrada, os nossos direitos como cidadãos disminuyesen automaticamente. Será sendo assim tão penoso é ter à aplicação dos viajantes os fundamentos? Você não faria isso muito mais rápido ainda os procedimentos? Será desse jeito tão complicado é definir mecanismos de reclamação pra sendo assim atenuar eventuais abusos?